Diários de (bom) bordo

dimanche, janvier 28, 2007

Infame, muito infame...

Voltando da biblioteca, vi o pior nome de livraria já imaginado e - pior! - divulgado: Mona Lisait. A tosquice se mantém na tradução: Mona Lia.

E eu pensando "ai, papai...".

vendredi, janvier 26, 2007

Justiça seja feita!

Adoro quando coisas boas acontecem a pessoas boas. Sorrisão enorme, expressando todo meu orgulho.

Filhote-Procurador-de-Assistência-Judiciária-do-Distrito-Federal, amo tu. =)

Nota da redação: oxe, que hoje deu uma saudaaaaaade desse povo do outro lado do azul... =\

mercredi, janvier 24, 2007

Desastre...

Nota da redação: Pra compensar a tosquice dos meus últimos posts, segue mais um episódio da série "Coisas que só acontecem com A.L." ou ainda "A certeza de que Murphy me ama".

Há mais ou menos um mês, resolvi tomar vergonha na cara e ir até o salão pra resolver a "coisa" que tinham virado minhas madeixas; deu super certo e eu (milagre!) fiquei feliz com o resultado.

Só que quem me conhece sabe que meu cabelo é pior que grama; cresce muito rápido... Resultado? Essa semana ele já estava sem jeito. Depois de alguns minutos na frente do espelho, percebi que a solução era arrumar a franja. Ora, desnecessário ir até o salão só pra isso, certo? Malandra que só eu mesma, peguei a tesoura e zaz!, cortei as pontas.

(Pausa pro mini-flashback...) A.L. era uma criança loura e serelepe, que tinha os cabelos lisos feito macarrão escorrido e usava franjinha. Um belo dia, quando tinha uns cinco anos, ela decidiu que não queria mais saber de cabelo cobrindo a testa; pegou a tesoura e crack! fez uma "janela" no meio da franja. (Volta do mini-flashback...)

O tempo passa e a gente não aprende, não é?! Não, eu não fiquei de janela na franja; em compensação, ela ficou curta demais e eu estou com (mais) cara de pirralha.

Sintam-se livres para gargalhar...

lundi, janvier 22, 2007

Das coisas que eu pensei que nunca fosse entender...

Os autores sempre falavam em sol frio de inverno e eu sempre achei a imagem linda; a bola de fogo que eu via todos os dias nos céus tupiniquins, eles a viam gelada.

A verdade é que eu achava lindo mas não entendia. Sabe aquela coisa de "mamãe, quero ser inteligente"? Pois eu fazia cara de inteligente mas quebrava a cabeça pra saber como é que o sol podia ser frio.

Outro dia, resolvi pegar o metrô e sair sem rumo, como adoro fazer. Antes de sair, uma olhada pela janela me mostrou um sol brilhante, um céu azul, um dia lindo; passei a mão nos óculos e lá vamos nós.

Ao sair do prédio, a rajada fulminante, um vento que cortava qualquer casaco; parei, olhei pra cima, "ah, sol frio e inverno engana-besta!".

dimanche, janvier 14, 2007

Porque, meu Deus? Porque? (ou eu me recuso a postar uma vírgula em inglês...)

Porque as pessoas acham que a gente não vai notar umas "modificaçõezinhas" (inhas, meus olhos) no que a gente leva horas (ou mesmo dias) escrevendo?

Por que raios as pessoas acham que estilos diferentes significam menor riqueza de vocabulário ou falta de inteligência?

Por que diabos as pessoas acham que, por apresentarmos obrigatoriamente algo escrito na língua materna delas, elas podem modificar não só a forma mas também o substrato, deixando-o completamente absurdo?

"Porque, meu Deus? PORQUEEEEEEEEEEEEE?" - José, no episódio de "Amigos"; sim, porque agora eu vou dublar é tudo!

samedi, janvier 13, 2007

"Que a fé não costuma faiá..."

Nota da redação: de volta depois de uma semana infernal; bem menos ácida e um pouco menos crítica... ou não!

Sabe o que eu acho mais bonito nessa história de religião? A fé. Isso de acreditar, de não precisar de explicação, de se emocionar, de sentir.

Há quase dois meses, na Igreja do Menino Jesus de Praga, vi duas coisas que me marcaram demais. A primeira foi uma missa que estava sendo celebrada quando cheguei; sim, você dirá, uma missa sendo celebrada em uma igreja... Nada mais natural! Seria, bem verdade, se a missa não estivesse sendo celebrada em chinês. Algo entre as palavras (incompreensíveis, é bem verdade) do padre ecoando pela nave, as mulheres com suas vestes tradicionais e os cantos que eram entoados trazia um arrepio, uma sensação de paz.

Quando eu parei pra admirar a imagem do Menino, vi um homem olhando fixamente pra ela e passei a admirar o homem... Os olhos cheios de água, um olhar incrédulo, a mão na boca, o braço apoiando a cabeça, a estupefação em forma de gente.

No mês seguinte, no Natal, lá fui eu pra minha primeira Missa do Galo. Lá pelas tantas, mais uma inédita: um alemão, daqueles que têm bem cara de alemão, chorando feito criança aos primeiros acordes de "Noite Feliz".

Fé... Palavrinha forte, essa.

mardi, janvier 09, 2007

Dúvida...

Estava eu, durante uma breve pausa nos memoriais Jessúpicos, navegando pelos fotologs alheios, quando vi uma página que me fez perguntar: como é que pode, esse povo que se apaixona e se desapaixona, como quem muda de pijama?!

Eu, hein?! Vou-me embora pra Adaria, que é o melhor que eu faço!