Diários de (bom) bordo

lundi, juin 11, 2007

Veni, vidi, vici.

Desde que cheguei minha idéia era, como contei pra Mônica, fazer uma dissertação de que eu gostasse e que me deixasse orgulhosa (quase num "f**a-se o que os outros pensam!"). Queria, ainda, entregá-la em junho.

Deadline estabelecida, foi teclado pra que te quero... Fi-lo porque qui-lo. E foi graças ao super esforço coletivo (quase uma linha de produção: eu escrevia e mandava pros meus pais e pra uma amiga para que eles me dessem opiniões e correções, eles me mandavam de volta, eu revisava, formatava e incorporava.) que deu certo.

Comemoro amanhã; hoje eu quero é dormir!

"Queira
Basta ser sincero e desejar profundo
Você será capaz de sacudir o mundo (...)
Tente
E não diga que a batalha está perdida
Se é de batalhas que se vive a vida(...)"

Nota da redação: o primeiro que disser que Raul é nefa morre.

samedi, juin 09, 2007

Adaptando...

It's like meeting the man of your dreams and then (watch him meet) his (future) beautiful wife...

mardi, juin 05, 2007

Surpresa

A gente nunca sabe de onde vai vir a próxima gargalhada... E isso é bom demais! Verbo do dia: surpreender-se.

(Ei, tu. Brigada... Tava precisando. =] )

samedi, juin 02, 2007

Stay safe tonight...

Nota da redação: se o leitor não viu o terceiro filme da série "Piratas do Caribe", sugere-se que não continue a ler o texto; partes importantes são mencionadas...

Engraçado como tudo pra mim sempre parece tão definitivo... Além de imediatista, eu sou “definitista” (neologismos detonam!). Não importava o tamanho da situação, eu sempre acho que ela vai durar pra sempre e faço-a tomar proporções estratosféricas. Sabe a boa e velha tempestade num copo d’água? O bom e velho drama? São meu nome do meio... Hm! Será por isso que minha personagem desesperada preferida é (e, sejamos verdadeiros, sempre foi) a Susan?! Devaneios pra uma próxima...

Voltando ao assunto, foi assim quando eu estava planejando fazer intercâmbio e depois fazer faculdade em Sampa e achava que nunca ia ver um certo amor, foi assim quando achava que, por voltar pro Brasil em 92, eu nunca mais iria ver a Torre, do mesmo jeito quando pensei que perderia minhas amizades ao mudar de colégio, igualzinho ao medo de ser esquecida que senti antes de vir pra cá e a mesma coisa ontem, no cinema, ao ver o Will morrer e matar (sim, nessa ordem; o cara é phueda!).

E apesar de todo o desespero, da tristeza e do “para sempre”, geralmente self inflicted, eu sempre espero por algum tipo de mágica... Torço para que as minhas previsões e para que as maldições que existem por aí não sejam válidas. A imaginação voa solta, pensando em maneiras que poderiam resolver a situação; acho que, no fundo, fico esperando que um "milagre" aconteça, que Murphy largue do meu pé, sei lá...

Mas ontem, lamentando o filme, tive um momento digno de Clarice (modesta, não?!): cheguei em casa ainda tristonha, pensando "dez anos... caramba! será que dez anos valem um dia?". Foi aí que me veio o estalo: se não fosse assim, seria pior! Explico: essa era a única maneira de ele viver pra sempre junto a uma das suas paixões e tendo a certeza de que a outra estava, pelo menos, segura ("You will ensure Elizabeth's security")... e vai ver que nem toda mudança é ruim, vai ver que é justamente por causa delas que as lembranças vivem pra sempre.

Nossa, fui longe! "And all that without a drop of rum!"